يوڪرينين ڊرونز سان ماسڪو تي حملو ڪيو. روسين ٽن بين الاقوامي هوائي اڏن کي بند ڪيو
تازه ڪاري by وارن هوگن
O Digi24.ro LiveText que cobriu os eventos na Ucrânia pode ser assistido
Rússia afirma ter destruído um “navio de reconhecimento” ucraniano no Mar Negro
A Rússia disse na manhã de terça-feira que “destruiu” um navio de reconhecimento فوجي ucraniano no Mar Negro, onde os ataques روس e ucranianos aumentaram desde que Moscou desistiu de um grande acordo de grãos em julho, informa a AFP, tomada pela Agerpres.
Pelo quinto dia consecutivo, o Ministério da Defesa da Rússia disse também ter abatido drones ucranianos na região de Moscovo onde, à semelhança de ataques anteriores, não foram registadas vítimas, segundo as autoridades.
Durante a noite de segunda para terça-feira, um avião de combate “da aviação naval da Frota do Mar Negro destruiu um navio de reconhecimento das Forças Armadas da Ucrânia”, anunciou o Ministério da Defesa da Rússia no Telegram.
Esta embarcação encontrava-se “na área das instalações de produção de gás russas no Mar Negro”, segundo o ministério, que não forneceu mais detalhes sobre o incidente.
Os ataques aumentaram de ambos os lados na região do Mar Negro desde que Moscou se recusou em meados de julho a renovar um acordo negociado pela ONU e a Turquia que autorizava a exportação de grãos ucranianos.
Drones ucranianos abatidos na área de Moscou
A Rússia anunciou na manhã de terça-feira que abateu dois drones ucranianos na região de Moscou, onde incidentes desse tipo aumentaram nas últimas semanas.
“Uma tentativa do regime de Kiev de cometer ataques terroristas usando veículos aéreos não tripulados foi frustrada” na noite de segunda para terça-feira, disse o Ministério da Defesa da Rússia no Telegram, escreve Agerpres.
“Dois drones foram detectados e destruídos pelos sistemas de defesa aérea sobre o território da região de Moscou”, disse a mesma fonte.
Segundo o prefeito da capital russa, Sergey Sobyanin, que comunicou pelo Telegram, um dispositivo foi abatido na área de Krasnogorsk, localizada 20 km a noroeste do ڪررمين, e um segundo na área de Ceastsi, aproximadamente 50 km a sudoeste do centro de Moscou. Os serviços competentes estão no local, acrescentou o autarca da capital.
Os aeroportos internacionais Domodedovo, Sheremetyevo e Vnukovo de Moscou foram fechados para chegadas e partidas, de acordo com a agência estatal TASS, que mais tarde anunciou a retomada dos pousos em Domodedovo e Sheremetyevo.
Os ataques de drones dentro do território russo têm aumentado há várias semanas, na maioria das vezes sem causar danos ou vítimas, e têm como alvo principal a capital russa, localizada a mais de 500 km da fronteira com a Ucrânia.
Na segunda-feira, a Rússia afirmou ter impedido novos ataques de drones ucranianos perto de Moscou e na região de Kaluga, que não causaram vítimas ou danos.
ANALISAR. Como a Rússia pode perder dezenas de caças sem um F-16 ucraniano disparar um único tiro?
A presença dos F-16 no campo de batalha na Ucrânia obrigará os estrategistas russos a planejar novas missões para combater essa nova ameaça a eles – missões que exigirão voos adicionais e que, por sua vez, significarão horas de voo adicionais para aeronaves militares russas. Assim, simplesmente equipar a Ucrânia com aeronaves F-16 forçará a Rússia a incorrer em novas despesas para manter e manter sua própria aviação de combate em condições de combate, o que levará automaticamente a um consumo mais rápido dos recursos de voo das máquinas de Moscou. Um especialista do RAND Institute for Strategic Studies calculou que a Rússia já “perdeu” desta forma na Ucrânia algo entre 27-57 caças, simplesmente esgotando o recurso de vôo dessas máquinas, que efetivamente tiveram que ser “puxadas para a direita ” porque eles não podiam mais voar com segurança.
A Força Aérea Russa tinha cerca de 900 aeronaves “táticas” (aviões multimissão, caça ou ataque ao solo) antes do início da invasão da Ucrânia em fevereiro de 2022. De fontes abertas, baseadas exclusivamente em confirmações visuais (foto/vídeo) dos russos, eles perdeu cerca de 80 desses dispositivos – como resultado das ações da aviação antiaérea e de caça ucraniana, ou, simplesmente, como resultado de alguns acidentes que levaram à queda de vários aviões de combate. Segundo cálculos feitos por um engenheiro do instituto RAND, a Rússia já “perdeu” entre 27 a 57 aeronaves, justamente por conta do esgotamento do recurso de voo, após o uso excessivo das máquinas em missões de combate no século 18 meses desde o início do conflito.
A explicação tem a ver com o “tempo de vida” de um caça, que se traduz em “horas de voo”. Por exemplo, os aviões F-16 que a Roménia vai comprar à Noruega têm um recurso de voo de cerca de 2.500 horas/avião, o que significa que podem ser utilizados durante 10 anos, numa média de 250 horas de voo/ano/avião. Após esses 10 anos, os aviões não são mais considerados “seguros” e há risco de problemas técnicos que podem levar até a acidentes fatais, como aconteceu com a antiga aeronave MiG-21, retirada dos equipamentos da aviação romena.
Basicamente, o “recurso de voo” (ou seja, o número de “horas de vida” que uma aeronave possui) dita como os estrategistas militares planejam o cronograma de operações/missões que tal aeronave tem que cumprir. Exemplos: quanto de combustível deve ser fornecido por um determinado período de tempo, quando deve ser feita a manutenção, quantas horas são dedicadas ao treinamento e treinamento de pilotos, etc. No entanto, o aparecimento de “novos aviões” como o F-16 na Ucrânia forçará os planejadores e estrategistas da aviação russa a refazer seus cálculos.
Para enfrentar os novos F-16, os russos terão que “voar” mais aeronaves, por um período de tempo maior: isso significa mais despesas e, automaticamente, o esgotamento mais rápido do recurso aeronáutico do equipamento de aviação russo.
VÍDEO. Evgheni Prigojin apareceu e está na África
Evgheni Prigojin apareceu e está na África! É a primeira mensagem clara do líder Wagner desde a fracassada rebelião há dois meses. Vestido com um uniforme de camuflagem e arma na mão, Prigozhin se exilou da Bielorrússia no calor do deserto. Além disso, ele se gaba de que ele e seus homens estão trazendo liberdade e felicidade para a África e tornando a Rússia grande.
Evgheni Prigojin, chefe da Wagner: “De plantão. A temperatura é superior a 50 graus Celsius. Apenas a maneira que nós gostamos. O Grupo Wagner faz pesquisas e missões de busca, torna a Rússia ainda maior, em todos os continentes, e torna a África mais livre. Levamos justiça e felicidade aos povos africanos, tornamos a vida um pesadelo para a Al Qaeda e outros criminosos. Apenas recrutamos verdadeiros heróis e cumprimos as missões que nos foram confiadas e prometidas. “
Editor: GM